Molho de Pimentas...

Sardinha frita, cervejinha gelada e... Molho de Pimenta Dedo-de-Moça!
Como gosto muito de pimenta, então fiz este molho cuja receita está no blog Zakuskas.


Molho de Pimenta Dedo-de-moça

Ingredientes:

100 g de pimenta dedo de moça

1 cebola grande descascada

1 cabeça de alho sem casca

1 copo americano de óleo

1/2 copo de vinagre branco

sal

Retire os cabinhos da pimenta e lave-as.

Corte a cebola em quatro pedaços, coloque no liquidificador a pimenta, cebola, alho, vinagre e o sal e bata bem.

A seguir coloque o óleo.

Passe para uma panela e leve ao fogo, assim que o óleo subir e ficar todo em cima desligue o fogo e deixe esfriar.

Coloque num vidro esterilizado e guarde-o na geladeira.

Nos primeiros dias ele fica bem forte, mas isso logo passa com o tempo.

(SOUZA, Gabriel Soares de. Tratado descritivo do Brasil em 1587)

PIMENTA

Capítulo XLVIII

EM QUE SE DECLARA QUANTAS CASTAS DE PIMENTA HÁ NA BAHIA

À sombra destes legumes, e na sua vizinhança, podemos ajuntar quantas castas de pimentas há na Bahia, segundo nossa notícia; e digamos logo da que chamam cuiém, que são tamanhas como cerejas, as quais se comem em verdes, e, depois de maduras, cozidas inteiras com o pescado e com os legumes, e de uma maneira e de outra queimam muito, e o gentio come-a inteira, misturada com a farinha.

Costumam os portugueses, imitando os costumes dos índios, secarem esta pimenta, e depois de estar bem seca a pisam de mistura com o sal ao que chamam de juquiraí na qual molham o peixe e a carne, e entre os brancos se traz no saleiro e não descontenta ninguém. Os índios a comem misturada com a farinha, quando não têm que comer com ela. Estas pimentas fazem árvores de quatro e de cinco palmos de alto, e duram muitos anos sem se secar.

Há outra pimenta, a que pela língua dos negros se chamam cuiemoçu; esta é grande e comprida e depois de madura faz-se vermelha; e usam dela como da de cima; e faz árvores da altura de um homem e todo o ano dá novidade; sempre tem pimentas vermelhas, verdes e flor, e dura muitos anos sem secar.

Há outra casta, que chamam de cuiepiá, a qual tem bico, feição e tamanho dos gravanços; come-se em verde, crua e cozida como a de cima, e como é madura faz-se vermelha, a qual queima muito; a quem as galinhas e pássaros têm grande afeição; e faz árvore meã que em todo ano dá novidade.

Há outra casta que chamam sabãa que é comprida e delgada, em verde não queima tanto quanto é madura, que faz-se vermelha, cuja árvore é pequena, dá fruto todo o ano, e também se usa dela como da mais.

Há outra casta que chama cuiejurimum por ser da feição de abóbora assim amassada; esta, quando é verde, tem a cor azulada, e como é madura se faz vermelha; da qual e em todo ano dá novidade,

Há outra casta que chama cumari, que é bravia e nasce pelos matos, campos e pelas roças, a qual nasce do feitio dos pássaros que a comem muito, por ser mais pequena que gravanços; mas queima mais que todas que dissemos, e é mais gostosa que todas; e quando é madura faz-se vermelha, e quando se acha desta não se come outra; faz-se árvore pequena tem as flores brancas como as mais, e dá novidade em todo ano.

Aderindo a blogagem coletiva Colorindo a Vida, do blog da Glorinha http://cafecomglorinha.blogspot.com/...

Quando penso no amarelo, penso nessa música, e girassóis logo me vem a cabeça essa pintura fantástica de Van Gogh:

Viva o amarelo!

A favor da comunidade, que espera o bloco passar

Ninguém fica na solidão

Embarca com suas dores pra longe do seu lugar

A favor da comunidade, que espera o bloco passar

Ninguém fica na solidão o bloco vai te levar

Ninguém fica na solidão

A verdade prova que o tempo é o senhor

Dos dois destinos, dos dois destinos

Já que pra ser homem tem que ter

A grandeza de um menino, de um menino

No coração de quem faz a guerra

Nascerá uma flor amarela

Como um girassol

Como um girassol

Como um girassol amarelo, amarelo

Todo dia, toda hora, na batida da evolução

A harmonia do passista vai encantar a avenida

E todo o povo vai sorrir, sorrir, sorrir

E todo o povo vai sorrir, sorrir, sorrir

A verdade prova que o tempo é o senhor

Dos dois destinos, dos dois destinos

Já que pra ser homem tem que ter

A grandeza de um menino, de um menino

No coração de quem faz a guerra

Nascerá uma flor amarela

Como um girassol

Como um girassol

Como um girassol amarelo, amarelo

Música Girassol - Cidade Negra

Bacalhau: treinando para a Páscoa parte II.

Desta vez fiz um Bacalhau com Molho Bechamel.

Cozinhei batatas em rodelas.

Cortei cebolas em rodelas.

Dei uma ferventada no bacalhau já dessalgado, apenas para retirar a pele e espinhas.

Fiz o molho: coloquei manteiga para derreter numa panela, adicionei farinha de trigo, depois o leite quente. Após isso coloquei um pouco de noz moscada e queijo parmesão ralado.

Finalmente intercalei tudo em um refratário, adicionei queijo ralado por cima e forno!

Para servir você pode fazê-lo apenas com uma salada - no caso aqui eu servi com um Arroz com Camarões (o que não é uma má idéia!).

Brigadeiro gourmet: de limão e de maracujá

Hoje acrescentei mais 2 sabores na minha caixinha: de limão e de maracujá.

Esses são brigadeiros de chocolate branco, acrescidos de sabor.

Brigadeiro branco básico:

1 lata de leite condensado

1 colh.(sopa) de manteiga sem sal

2 colh.(sopa) de chocolate branco.

Maracujá: acrescente 1/2 xíc. de suco concentrado da fruta (eu usei o natural) já no início.

Leve ao fogo baixo e só pare de mexer quando estiver soltando da panela. Transfira para uma vasilha untade de manteiga e espere esfriar para enrolar. Eu passei as bolinhas no coco ralado levemente tostado.

Limão: faça o brigadeiro e só quando terminar e desligar o fogo, acrescente a casquinha de 2 limões, misturando bem forte. Estes eu passei nas bolinhas de chocolate.

Agora é só esperar os elogios!

Brigadeiro gourmet

Hoje resolvi fazer brigadeiro gourmet!

Comprei umas caixinhas, papel de docinhos sem aquela cor branca de dentro, amendoim triturado, confeitos dourados.

Misturei 1 lata de leite condensado, 1 colher de sopa de manteiga sem sal, 1 colher de sopa de chocolate em pó.

Quando desgrudou da panela, tirei a metade numa vasilha untada de manteiga, e a outra metade voltei ao fogo com 1/2 xícara de conhaque. Quando evaporou, despejei em outra vasilha untada também.

Depois de frio, fiz as bolinhas.

O tradicional passei no amendoim, e o de conhaque nos confeitos dourados.

Renderam 33 brigadeiros.

Vou testar fazer outros sabores, porque esse foram os primeiros testes.

Não ficaram chiques, bem?

Bacalhau: treinando para a Páscoa!

Fui treinar para a Sexta-feira da Paixão, com Bacalhau... este já estava dessalgado quando comprei.

Acrescentei batatas em rodelas cozidas, cebolas e pimentões coloridos em rodelas, alhos inteiros, azeitonas, ovos cozidos e azeite. Coloquei no forno e só então me lembrei de colocar azeitonas por cima...

Aqui uma versão finger food...

E aqui o empratado (só faltou servir o vinho!).

Que venha a Santa Ceia!

Legumes ao forno (olha ele aí...!)

O meu último post (Bolinho de Mandioca, ou 'Petit Gateau..') foi um castigo para mim!

Decidi postar as fotos do bolinho para sempre me lembrar que tenho que caprichar nas produções!

Achei horrorosas as fotos, por isso o post - para eu não me esquecer de caprichar pelo menos nas fotos, hahahaa...

As meninas que fizeram comentários, eu as agradeço muito, pois achei que nem haveria nenhum!

Os bolinhos ficaram uma delícia, mesmo não ficando molinhos por dentro! Mas decididamente eu NÃO SEI FAZER PETIT GATEAU!!!

Não vou culpar tanto assim o forno, mesmo porque esse legumes ficaram divinos!
O segredo é você ter pimentões coloridos na geladeira - pois (pelo menos eu acho!) eles combinam com qualquer outro legume (será? ainda não testei todos!). Pimentão verde eu não sou fã, só no cachorro-quente, por isso uso os coloridos.
Aqui eu tinha abobrinhas, abóboras e... pimentões!
Acrescente sal (eu uso sal grosso triturado e peneirado junto com pimenta do reino em grão), azeite e ervas - se forem frescas melhor ainda, mas se não tiver, use as secas mesmo.
Tampei com papel aluminio e deixei por 10 minutos. Retirei o papel e deixei mais 10 minutos, suficiente para tostá-los.

Aqui agradeço novamente o apoio das meninas!

Petit Gateau de Mandioca que será chamado de Bolinho de Mandioca..

Estavam uma delícia, mas não saíram molinhos por dentro quando os cortei.
No blog de onde peguei a receita, ele estava lindo!!! Dêem uma olhada – www.cozinhadafabi.blogspot.com.

Ah, porque será que os meus não ficaram daquele jeitinho? Bem, mas estavam uma delícia e de agora em diante os chamarei de Bolinho de Mandioca (ou de Aipim, ou de Macaxeira).
Decididamente acho que é o meu forno, pois fiz várias tentativas e nada!

Tentativa 1:
Petit Gateau de Mandioca com molho de queijo e bacon crocante.

Tentativa 2:
Petit Gateau de Mandioca com molho de camarão.

Tentativa 3:
Petit Gateau de Mandioca e Mandioquinha com molho de camarão.

Aqui foi engraçado – comprei nesse dia a mandioca (aipim, macaxeira) e a mandioquinha (batata baroa, batata salsa). Pedi a minha secretaria que fizesse um creme de mandioquinha para deixar pronto para minha mãe. O que aconteceu???
Ela cozinhou todo o meu aipim!
O problema é que ela não sabia que mandioquinha não era mandioca!
Também, que confusão – em algumas partes do Brasil a mandioca é aipim, ou macaxeira; e a mandioquinha é batata baroa, ou batata salsa.
Pra que tanto nome gente, se é tudo tupiniquim?

RECEITA DO PETIT GATEAU DE MANDIOCA

Para o creme de mandioca:
200 g de mandioca cozida
50 g de manteiga
2 colheres de sopa de creme de leite
1/4 de xícara de leite
sal q.b.
Passe a mandioca cozida pelo espremedor. Coloque a manteiga, o creme de leite e o leite. Acerte o sal.Para o Petit Gateau:
creme de mandioca
50 g de manteiga derretida
30 g de queijo parmesão ralado
40 g de farinha
2 gemas
2 ovos
sal q.b.
Misture todos os ingredientes. Distribua a massa em forminhas de Petit Gateau e leve ao forno pré-aquecido a 200ºC por 10 minutos. Desenforme ainda quente diretamente no prato.

Teste e me avise se o seu saiu molinho por dentro!

Minha árvore de Páscoa

Não tinhamos tradição em montar a árvore da Páscoa, mas esse ano recebi de presente de minha irmã que mora em Joinville, os enfeites.

A árvore deve ser um galho seco, simbolizando a frieza e morte do sepulcro de Jesus Cristo.

O ovo simboliza o nascimento, a vida, o ressurgimento de Cristo e é um símbolo desde a Antigüidade, época em que já era costume presentear as pessoas, por ocasião da Páscoa, com ovos enfeitados e coloridos. Os ovos de Páscoa representam também o final da quaresma.

Os coelhos surgiram como símbolos da Páscoa na época dos egípcios, pois representam a fecundidade e a reprodução constante da vida. Convém lembrar que, embora eles apareçam associados aos ovos, até hoje não se viu um coelho que botasse um ovo, muito menos de chocolate.

E você ? Não se anima, não ?

Salada Thai de Lula grelhada

Esta foi uma receita que fizemos em uma aula de culinária tailandesa.
Na receita original eles usam folhas de menta, em vez de hortelã.
Se não tiver a jalapeño pode usar a dedo de moça – é só tirar as sementes, apesar de que na Tailândia, tudo é muito ardido!

1 colh(sopa) de azeite
1 colh(sopa) de casca de limão ralado
2 colh(chá) de pimenta do reino preta
1 lula grande
10g de manjericão
10g de hortelã
10g de coentro
1 jalapeño
2 colh(sopa) de açúcar mascavo
2 colh(sopa) de molho shoyo
3 colh(sopa) de suco de limão

Coloque o azeite, a casca de limão e a pimenta preta em um prato raso e mexa até misturar bem. Acrescente as lulas e deixe marinar por 30 minutos.
Forre o prato com o manjericão, a hortelã e o coentro. Reserve na geladeira coberto com um filme de PVC.
Para o molho, coloque a pimenta jalapeño bem picada, o suco de limão e o molho de soja em uma tigela e mexa.
Corte a lula em anéis e frite em fogo alto bem rápido. Retire do fogo e monte sobre o prato, regando com o molho.

Chef Roland Villard

Ontem fui a uma palestra na Uni-Rio (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro), com esse chef maravilhoso do restaurante Le Pré Catelan do Hotel Sofitel do Rio de Janeiro, e não podia deixar de postar minha foto com ele!!


Aqui embaixo a foto dele com minha amiga Dea Bacelar, que fez o curso de gastronomia comigo nessa faculdade..

E esse é o Lander Neves, representante de nossa turma de gastronomia; aliás foi ele quem me avisou dessa palestra - Valeu, Lander!

Além da palestra cujo tema era o que é um chef de cozinha, ele autografou seu livro 'Dieta do Chef - Alta Gastronomia de Baixa Caloria' (Editora Senac, Rio). O livro é bem legal, pois apresenta receitas de baixa caloria, e com o mesmo ingrediente, ele assina duas receitas (uma menos e outra mais calórica- você é quem escolhe, ou será que dá prá escolher só uma?).

Thom Kha Gai

Andei colocando muitas receitas doces por aqui..

Vamos variar um pouquinho..

Esta é uma sopa tailandesa muito gostosa mesmo!

O seu nome ('Thom Kha Gai') me lembrou muito uma brincadeirinha de criança: tudo que eu falar, você fala a minha última palavra + a palavra gado - hahaha..)

Bem, vamos a receita (Sopa de Frango e Leite de Coco)

200g de filé de peito de frango em julienne (tiras finas)
100ml de caldo de galinha ou legumes
200ml de leite de coco
½ cebola roxa em julienne
1 colh.(chá) de gengibre ralado
2 unidades de Shitake em julienne
1 colh(sopa) de Namplá
1 limão
1 pimenta dedo de moça s/semente em rodelas
1 tomate em concassê (s/pele e s/semente)
2 colh(sopa) de cebolinha picada
2 colh(sopa) de folhas de coentro (s/picar)
Óleo
Sal a gosto
½ pimentão vermelho

Aqueça o óleo e frite a cebola até que ela amoleça. Junte o caldo, o leite de coco, o gengibre e deixe ferver por 3 minutos. Acrescente o frango, o shitake e o namplá e cozinhe até que a carne esteja cozida. Corrija o sal, apague o fogo e coloque os demais ingredientes.
Misture bem e sirva.

Nota: Namplá é um molho muito usado na comida tailandesa a base de peixe. É muito forte mas dá um toque especial as preparações que levam frutos do mar e peixe.

Bolo de Fubá só com fubá!

Não costumo comprar revistinhas de receitas nas bancas (só revistas de gastronomia, como Gula, Prazeres da Mesa, Gosto). Mas como tinha acabado de comprar forminhas para fazer cupcakes, procurei se tinha nas bancas.
Encontrei essa com vários bolos, e vou experimentando algumas.
A primeira foi essa de fubá, que achei interessante pois só ia fubá, nada de farinha de trigo.
Testei e aprovei, além de ser super prática.

Bolo de Fubá

3 xíc. de fubá
2 e 1/2 xíc. de leite fervente
2 xíc. açúcar
3 ovos
1 colh.(sopa) de erva-doce (como não tinha, usei 1 saquinho de chá)
1 colh.(sopa) de fermento em pó
margarina e fubá para untar
açúcar para polvilhar.

Em uma tigela grande, coloque o fubá e o leite, aos poucos, mexendo até incorporar. Acrescente o açúcar, os ovos e mexa até ficar homogêneo. Adicione a erva-doce, o fermento e misture.
Despeje em uma forma de buraco, untada e polvilhada com fubá.
Leve ao forno médio, preaquecido, por 40 minutos.
Retire, deixe esfriar e desenforme.
Sirva polvilhado com açúcar.

Tá servida ?

Cuscuz de Tapioca

Nunca fiz cuscuz na minha vida, mas agora com a inspiração de minhas amigas blogueiras, não paro de testar receitas! Isso é um vício! Amo tudo isso! hahaha..

Essa receita peguei no blog 'saboreandoavida', da Marly.

Aqui repasso a sua receita que fiz e taí o resultado:

500g de tapioca

800 ml de água
300 ml de leite integral
200 ml de leite de coco
1 e 3/4 de xícara (chá) de açúcar
Uma pitada de sal
1 coco médio ralado (200 a 300 g de coco fresco ralado) ou
dois pacotes de coco ralado de 100g cada1 lata de leite condensado

Ponha a tapioca numa tigela. Junte o sal e o açúcar, misturando tudo. Ferva juntos: A água, o leite e o leite de coco. Quando a mistura de leites e água levantar fervura, despeje-a sobre a tapioca, mexendo bem. Cubra tudo, de preferência abafando a tigela (eu não abafei). Minutos depois a mistura começará a ficar na consistência de um mingau; junte então a ela, metade do coco ralado, voltando a misturar bem. Ponha a massa numa travessa (pirex), ou em tigelinhas individuais, nivelando-a com uma colher, espere esfriar mais uns minutos e salpique sobre ela o restante do coco. Leve à geladeira tampada, para que o resfriamento/endurecimento se complete (demora umas três/quatro horas). Na hora de servir derrame um fiozinho de leite condensado sobre cada porção (corte os pedaços, se for o caso).

Notas da blogueira aqui presente: fiz a receita pela metade, pois tinha menos de 500g de tapioca na minha dispensa, pois vivo dado fim a ela!

O coco eu fiquei com preguiça de ralar e meti no processador, então não saiu ralado, e sim em flocos, mas ficou ótimo também (mas da próxima vez farei o serviço pesado!).

Na hora de servir cada um coloca o que quiser do leite condensado - fiozinho???

Valeu, Marly!

Manjar com pêssegos

Manjar é uma sobremesa clássica de nossa doçaria. Primeiramente os portugueses apresentaram essa receita com ingredientes que nossa população não aceitou muito bem, pois levava peito de frango na mesma. Essa estranha receita para os nossos paladares, é um dos 4 Doces Históricos introduzidas em nosso país. Tenho um post que fala sobre isso. http://cozinhasanta.blogspot.com/2009/07/quatro-doces-historicos.html

Como não foi muito bem aceita pelas sinhás, elas modificaram a receita retirando o frango e adicionando o leite de coco.

O pêssego servido foi feito com a fruta fresca, porque eles estavam secos, então cozinhei-os rapidamente em uma calda de açúcar e água.

Para fazer o Manjar você precisará de:

- 1 vidro de leite de coco pequeno
- 750ml de leite
- 6 colh.(sopa) de amido de milho
- 1/2 xíc. de açúcar

Retire uma xícara de leite e leve o restante ao fogo. Misture o leite da xícara com o amido e o açúcar até obter uma pasta. Acrescente lentamente ao leite quente, mexendo sempre, e cozinhando até virar um creme. Junte o leite de coco. Coloque em uma forma previamente molhada com água gelada, e leve à geladeira por no mínimo 1 hora.

Desenforme e sirva com a fruta em calda de sua preferência, apesar da ameixa ser um clássico.